Na primeira semana dos Jogos Olímpicos de Tóquio, os atletas brasileiros estão fazendo história e mostrando como um sonho pode se tornar realidade quando há muito empenho pessoal, dedicação e superação.
Todos sabemos que o esporte faz bem para a saúde, promove o desenvolvimento físico e mental, além de ser um grande professor em matéria de disciplina. Por isso o esforço para ser atleta de alto nível não é pouco.
O que se pode dizer então de Rayssa Leal, a pequena de 13 anos que se tornou a mais jovem medalhista olímpica brasileira, justamente numa das modalidades que estreiam nestes Jogos – o skate?
Como você já deve ter visto, Rayssa Leal ganhou o apelido de Fadinha porque num vídeo caseiro – ela então com 7 anos, usando uma fantasia de fada – praticava um movimento do skate superdifícil e só parou de tentar quando conseguiu. Já sinalizava que tinha foco e determinação!
Ítalo Ferreira não chegou por acaso à medalha de ouro no surfe, outra modalidade estreante nas Olimpíadas. Campeão mundial de surfe em 2019, ele começou a surfar aos 8 anos, com pranchas emprestadas e, muitas vezes, chegou a usar a tampa da caixa de isopor do pai, que vendia peixes. Superação que fala, né!
Dois exemplos definitivos que nos lembram que nada cai do céu pra ninguém e que está sempre nas nossas mãos encontrar nossa paixão e correr atrás!
Parabéns a todos os nossos atletas que nesta primeira semana dos Jogos de Tóquio já deram ao Brasil cinco medalhas: além de Rayssa e Ítalo, Kelvin Hoefler, também prata no skate; Fernando Scheffer, na natação, e Daniel Cargnin, no judô até 66 kg, ambos com medalhas de bronze.
E vem mais por aí!