Você sabia que o Brasil tem 140 milhões de animais de estimação, entre cães, gatos,
peixes, aves e até alguns exóticos? Quase 50 milhões de lares têm pelo menos um
animalzinho de estimação, segundo dados oficiais do IBGE. Isso significa que, se você não tem, provavelmente alguém muito próximo, sim: seu vizinho, seu primo, sua tia,
seu colega de trabalho ou amigo da escola deve ser pai ou mãe de pet.
E neste período de fim de ano, a vontade de presentear alguém com um cãozinho ou
gatinho – mesmo que esse alguém seja você mesmo – cresce, né?! Mas será que você e a sua família estão preparados para cuidar de um pet? Porque é bom lembrar que o bichinho não é um brinquedo, que a gente descarta quando enjoa. Ele é um ser que vive por pelo menos uma década e que por todo esse tempo vai precisar de cuidados, como se fosse um eterno bebê.
Pra que você não contribua para aumentar outra estatística oficial – esta muito, muito triste –, de que o país tem 30 milhões de cães e gatos abandonados, vivendo nas ruas, sugerimos um momento de reflexão antes de ceder ao impulso de comprar ou adotar um pet. A gente te ajuda:
Por que você quer um pet? Você tem tempo disponível para se dedicar a ele? Toda a
sua família gosta da ideia? Aliás, você mora em casa ou apartamento? Essas perguntas ajudam a descobrir se você deve escolher entre gato e cachorro, além do porte e da raça.
Você tem ideia do que um pet precisa no dia a dia? Já fez um levantamento dos gastos com alimentação? E quanto a cuidados veterinários e medicamentos (como vacinas obrigatórias, por exemplo)? Essas perguntas são muito importantes, porque se você não tiver como manter seu amiguinho, vai acabar engordando aquelas tristes estatísticas de abandono, e nem você, nem seu pet merecem passar por isso.
Se as respostas a essa rápida reflexão foram positivas para ter um animalzinho, vá em frente e deixe um bichinho fazer sua vida mais feliz! E se puder, prefira adotar!